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Informe ADEMI
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O crescimento mais lento do que o esperado dos gastos públicos deve fazer com que o déficit primário deste ano seja aproximadamente R$ 20 bilhões menor do que o estimado anteriormente, segundo a Instituição Fiscal Independente (IFI), órgão do Senado que monitora as contas públicas. Atualmente, a instituição calcula um resultado negativo em R$ 156 bilhões para o governo central. A conta inclui Tesouro, Banco Central e Previdência. No entanto, a tendência é que o "empoçamento" de recursos nos ministérios - recursos liberados, mas não gastos - e a expansão mais lenta das despesas obrigatórias levem o déficit para a casa dos R$ 135 bilhões. O novo número deve ser divulgado na próxima revisão trimestral de cenário, no mês que vem. Além disso, caso haja surpresas positivas do lado da arrecadação, o déficit primário pode ser ainda menor, de acordo com Gabriel Leal de Barros, diretor da IFI. A meta estabelecida pelo governo federal para o déficit deste ano é de R$ 159 bilhões.
Esta matéria tem mais de 3 anos e foi publicada originalmente em 9 de outubro de 2018
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