Hoje na Imprensa

Bolsa cai 2,8% após declaração de Bolsonaro sobre estatais

O Globo, Economia, 11/out

Investidores reagiram mal às declarações de Bolsonaro indicando que a reformada Previdência seria discutida só em 2019 eque a Eletrobras não seria privatizada em seu eventual governo. Analistas viram "choque" com as ideias do guru econômico de Bolsonaro, Paulo Guedes. O dólar subiu 1,40%, e a Bolsa caiu 2,8%. O mercado financeiro reagiu ontem negativamente às declarações do candidato Jair Bolsonaro (PSL) e de seus assessores próximos sobre Eletrobras e Petrobras: a Bolsa caiu 2,80%, e o dólar fechou em alta de 1,40%, para R$ 3,764.

Estrangeiros aumentam compras de ativos locais

Valor Econômico, Finanças, 11/out

Depois de uma sequência de altas com o resultado do primeiro turno das eleições, os ativos brasileiros cederam à realização de lucros, em resposta à combinação de um exterior menos favorável ao risco e ruídos no campo político doméstico. A despeito da correção, dados confirmam que os investidores estrangeiros continuam entrando no mercado brasileiro, confiantes de que o ambiente por aqui é hoje construtivo tanto para o câmbio quanto para a renda variável.

FMI pede 'desescalada' das tensões comerciais

IstoÉ, Economia, 11/out

Os países devem reparar o sistema global de comércio e não destruí-lo, pediu nesta quarta-feira a diretora do FMI, Christine Lagarde, que apelou por uma "desescalada" das tensões comerciais. "Precisamos trabalhar juntos para reduzir a escalada e resolver as disputas comerciais atuais", disse Lagarde em uma conferência na ilha indonésia de Bali, onde o FMI e o Banco Mundial realizam suas reuniões anuais.

Com cenário eleitoral, valor de estatais cresce R$ 132 bi em 10 dias

Folha de São Paulo, Mercado, 10/out

Dez estatais brasileiras ganharam R$ 132 bilhões em valor de mercado desde o começo de outubro. Juntas, elas valem R$ 640 bilhões. O período é marcado pela confirmação de que Jair Bolsonaro (PSL) lidera a corrida eleitoral com larga vantagem sobre o segundo colocado, Fernando Haddad (PT). O montante supera o total do valor de mercado do Banco do Brasil (R$ 111,8 bilhões), que também se beneficia da alta. A Folha selecionou as companhias com base nas valorizações mais expressivas e pela ênfase dada por corretoras e casas de análise sobre desempenho que elas poderiam ter no mercado acionário.

FMI piora projeções fiscais para Brasil e vê dívida perto de 100% do PIB em 2023

Valor Econômico, Brasil, 10/out

O Fundo Monetário Internacional (FMI) piorou as previsões para as contas públicas brasileiras nos próximos cinco anos, passando a estimar que a dívida bruta encostará em 100% do PIB no fim desse período. Para 2023, o FMI prevê que o endividamento bruto ficará em 98,3% do PIB, acima da projeção anterior, de 95,6% do PIB. Já a partir do ano que vem o Brasil terá o maior nível de endividamento bruto de um grupo de 39 emergentes, excluindo a Venezuela.

 
 
 
 

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