Notícias do setor

O publicitário que é sinônimo de mercado de imóveis

O Estado de S. Paulo, Fernando Scheller, 31/ago

A origem da Publicidade Archote, agência paulistana fundada há 75 anos, está no porta a porta. O fundador Marco Antônio Cesarino começou a difundir o conceito de propaganda subindo e descendo a Rua Florêncio de Abreu, no centro histórico de São Paulo, parando para conversar com todo o tipo de comerciante - alfaiates, donos de restaurantes e até limpadores de fossa - com a pergunta: você já pensou em anunciar?

Exto será S.A. de capital fechado

Valor Econômico, Chiara Quintão, 31/ago

A Exto Incorporação Construção chega ao mês de setembro com expectativa de, até o fim de 2020, lançar três projetos, cujo Valor Geral de Vendas (VGV) soma R$ 650 milhões, vender R$ 600 milhões, e se tornar uma S.A. de capital fechado. Com banco de terrenos que corresponde ao VGV de quase R$ 2 bilhões, a incorporadora quer estar preparada para abrir capital, em 2021, se houver condições de mercado, segundo o presidente, Roberto Mattos.

Investimento em imóveis tem alta

O Dia, Economia, 30/ago

Com a crise provocada pela pandemia, muitos imóveis tiveram o valor de venda reduzido. Essa foi uma das alternativas encontradas por imobiliárias de todo o país para manter o mercado aquecido. Após os novos cortes na taxa Selic, medida tomada pelo Banco Central, aos poucos o setor retoma suas operações. Segundo os dados da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), houve um aumento de 6,7% no número de unidades vendidas no primeiro trimestre deste ano, o que representa um volume de 29,2 mil imóveis comercializados no período.

Moradias compartilhadas passam por adaptações para sobreviver à pandemia

Folha de São Paulo, Leonardo Neiva, 30/ago

Considerada tendência no mercado imobiliário, a moradia compartilhada, ou coliving, sofreu um baque com as medidas de distanciamento social provocadas pela pandemia de coronavírus. Na visão de especialistas e representantes do setor, porém, fatores como preços mais acessíveis e mudanças na forma de viver em grandes cidades devem garantir a sobrevivência desse tipo de imóvel.

Financiamentos crescem 34% com queda nas taxas de juros

Folha de São Paulo, Gilmara Santos, 30/ago

Taxas de juros em queda e baixo retorno de investimentos financeiros levaram a uma alta de 34% nos financiamentos imobiliários no Brasil entre janeiro e julho deste ano, em comparação a igual período do ano passado.

 
 
 
 

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